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Capa Atualidades
Bahia Norte

Ao longo do ano passado, o total investido em infra foi de R$266,8 bilhões (Foto: Bahia Norte)

Setor privado lidera os investimentos em infraestrutura no Brasil

Estudo da CNI projeta que aportes privados representarão 72,2% do total em 2025, com destaque para os setores de energia, transportes e saneamento

IndústriaNews por IndústriaNews
13/06/2025
em Atualidades
Tempo de Leitura: 4 minutos
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Até o fim de 2025, os investimentos privados devem responder por 72,2% do valor total aportado em infraestrutura no país, sobretudo em energia, transportes e saneamento. A estimativa é que a infraestrutura receba R$277,9 bilhões neste ano. A projeção está em estudo inédito da  Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgado nesta sexta-feira (13). De acordo com os dados, encomendados à Inter B Consultoria, a iniciativa privada respondeu por 70,5% dos R$266,8 bilhões investidos em infra no ano passado. Desde 2019, o capital privado responde por mais de 70% dos recursos destinados à infraestrutura e logística no Brasil.

No entanto, apesar dos avanços observados nos últimos anos, a infraestrutura nacional ainda precisa superar deficiências para colocar o país em condições de concorrer internacionalmente e garantir a efetiva inclusão nas cadeias globais de valor. Entre as principais dificuldades, estão entraves regulatórios, demora no processo de licenciamento ambiental e investimentos insuficientes. “O crescimento dos investimentos públicos e privados é, sem dúvida, uma etapa importante para promover a adequação da infraestrutura no país, mas não é suficiente”, destaca o presidente da CNI, Ricardo Alban.

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“O ambiente de negócios deve ser mais atrativo. Hoje, lidamos com juros altíssimos, que desestimulam o investimento produtivo e encarecem o crédito. São dois dos maiores problemas do Custo Brasil, que freiam nossa capacidade de modernizar a infraestrutura. E uma infra melhor reduz desigualdades, traz competitividade e impulsiona o crescimento da economia”, complementa Alban.

Pensar em soluções para diminuir as ineficiências nesse setor é uma necessidade urgente. Hoje, um dos maiores problemas que enfrentamos são os juros excessivamente altos e as condições macroeconômicas desfavoráveis. A melhoria da infraestrutura significará ganhos de bem-estar para as famílias, redução das desigualdades, maior competitividade das empresas e crescimento sustentado da economia”, acrescenta o dirigente da CNI.

Investimento aumentou em relação ao PIB

Os investimentos em infraestrutura – somados púbico e privado –, em 2024, corresponderam a 2,27% do Produto Interno Bruto (PIB), alta de 0,24 ponto percentual do PIB em relação ao início do quadriênio 2021-24. Para 2025, o estudo projeta investimento na ordem de 2,21% do PIB, com avanços nos setores de saneamento básico e transportes, além de pequenos incrementos em telecomunicações e em energia elétrica.

Ao longo do ano passado, o total investido em infra foi de R$ 266,8 bilhões. Os maiores aportes foram feitos nos setores de energia elétrica (R$112,8 bi), transportes (R$84,6 bi), saneamento básico (R$ 41,1 bi) e telecomunicações (R$28,3 bi).

O Brasil é potencialmente um destino de primeira ordem para investimentos de infraestrutura, principalmente por ser um país com dimensões continentais, com economia e agroindústria fortes. Ao mesmo tempo, o país é reconhecido pela sua relevância no campo das mudanças climáticas e da transição energética, com elevado potencial de descarbonização a partir do uso de energias renováveis.

Para o diretor de Relações Institucionais da CNI, Roberto Muniz, o principal desafio é mobilizar mais recursos privados e melhorar a governança dos investimentos públicos, que devem ser direcionados para onde forem maiores os retornos para a sociedade.

“O crescimento da participação privada precisa estar ancorado num ambiente de negócios que ofereça um horizonte de estabilidade macroeconômica no médio e longo prazo, baixos custos de transação e menores barreiras setoriais à entrada, garantindo maior competição e mobilidade no mercado de infraestrutura”, afirma Muniz.

Recomendações da indústria

O estudo da CNI elencou os gargalos que dificultam o avanço da infraestrutura nacional e buscou alternativas para acelerar os investimentos e solucionar o déficit do setor no Brasil. Oito pilares foram elencados como essenciais para a modernização da infraestrutura brasileira, levando a ganhos de bem-estar para as famílias e competividade para as empresas, além de redução da desigualdade social.

Confira os 8 pilares para a modernização da infraestrutura

1 – Tornar o investimento em infraestrutura uma política de Estado e garantir sua melhor governança.
2 – Ampliar de forma responsável (respeitando as restrições fiscais) e com racionalidade econômica os investimentos públicos, direcionando-os para projetos de maior retorno para a sociedade.
3 – Assegurar que o planejamento de governo seja rigoroso nos critérios de escolha de investimentos, públicos e PPPs, incluindo uma análise do custo-benefício dos projetos e cálculo da taxa social de retorno.
4 – Garantir maior segurança jurídica para os investimentos privados, com clareza, transparência, estabilidade e obediência às regras e sua aplicação.
5 – Aprimorar a regulação do setor de infraestrutura, reforçando o papel das agências reguladoras, sua autonomia técnica e administrativa, protegendo-as de interferência política.
6 – Ampliar a participação dos mercados de capitais no financiamento de projetos de infraestrutura.
7 – Fortalecer o papel do BNDES como estruturador de projetos sustentáveis de infraestrutura, assegurando maior resiliência frente às mudanças climáticas.
8 – Apoiar a expansão gradual dos investimentos em infraestrutura até que seja atingido o patamar de ao menos 4% do PIB.


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Tags: CNIConfederação Nacional da IndústriaenergiainfraestruturaPIBRicardo Albantransportes
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