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Capa A Semana
Presidente Lula lança o Novo PAC

O presidente Lula fala durante cerimônia de lançamento do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) No Theatro Municipal, no Rio de Janeiro (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)

Os desafios do Novo PAC

Programa de Aceleração do Crescimento prevê investimentos de R$1,7 tri

IndústriaNews por IndústriaNews
12/08/2023
em A Semana
Tempo de Leitura: 5 minutos
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Robusto, bem aceito pelo mercado e capaz de melhorar a infraestrutura do País e a qualidade de vida de milhões de brasileiros. O novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado nesta sexta-feira (11/8) pelo presidente Lula, prevê investimentos de R$1,7 trilhão em todos os estados do Brasil até 2026. O governo estima até 4 milhões de novos empregos.

São milhares de obras estruturantes em praticamente todos os municípios do país. Difícil, muito difícil, acreditar que tudo será executado no tempo certo.

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Mas uma coisa é certa: se boa parte dos projetos saírem mesmo do papel, Lula chega, em 2026, fortíssimo em busca da reeleição.

Outra coisa também é certa: se o programa descambar, se mergulhar no mundo podre da burocracia ou em denúncias de corrupção, o PAC pode destruir a imagem do governo e abrir caminho para novos atores em 2026.

O governo Lula precisa criar mecanismos e controles rígidos para evitar desvios de verbas públicas, licitações fraudulentas e combinadas e superfaturamentos de obras no Novo PAC.

Precisa ficar atento aos aventureiros. Chega de conceder o patrimônio público, como rodovias, portos e aeroportos, para empresas sem qualquer compromisso com o desenvolvimento do país e com o cidadão.

A Bahia tem péssimos exemplos desse tipo. E os baianos pagam caro por isso.

Para a Bahia, o Novo PAC prevê investimentos da ordem de R$119,4 bilhões. É o quinto maior orçamento do País, atrás do Rio (R$342,6 bi), São Paulo (R$179,6 bi), Minas Gerais (R$171,9 bi) e Sergipe (R$136,6 bi).

Por aqui, estão previstas centenas de obras de habitação popular, saneamento básico, rede de água, novas unidades básicas de saúde, policlínicas, maternidades, compra de mais ambulâncias, escolas, novos sistemas de energia elétrica e ferrovias.

Além disso, o Novo PAC prevê as duplicações das BRs 101, da divisa de Sergipe a Feira de Santana; da 116, de Serrinha a Feira de Santana; e da 242, de Barreiras a Luís Eduardo Magalhães.

Há também a expectativa do estaleiro Enseada, em Maragojipe, finalmente produzir sondas de petróleo para a Petrobras.

É muita coisa boa.

Resta torcer para o sucesso do programa, fiscalizar e cobrar que o governo Lula execute o Novo PAC dentro das regras da legalidade.

O país merece um pouco de paz e um novo ciclo de desenvolvimento.

Abre aspas

“Vamos tirar plataformas e sistemas de produção antigos e vamos descomissioná-los trazendo novas plataformas construídas no Brasil, navios construídos no Brasil. Vamos lotar os nossos estaleiros de novo. No Rio de Janeiro, na Bahia, no Nordeste. No Sul já temos os estaleiros de Rio Grande revigorados”

Jean Paul Prates, presidente da Petrobras

Jean Paul Prates
Foto: Cláudia Martini/ Agência Petrobras

A força do agro

Com a indústria patinando e  o varejo com seus altos e altos e baixos, o setor agrícola deve, mais uma vez, liderar a expansão da economia da Bahia.

Segundo o IBGE, a safra de grãos do estado deve atingir, este ano,  o recorde histórico de 12.147.984 toneladas, quase 7% maior em relação ao ano passado.

A região Oeste da Bahia, como tem acontecido já há alguns anos, será o grande destaque.

Por lá.  serão colhidas 7,566 milhões de toneladas de soja, o que representa 502,4 mil toneladas a mais em relação à safra passada.  Se o número de confirmar, a soja responderá por 62,3% da produção de grãos do estado.

A previsão para o algodão herbáceo passou de 1,335 milhão de toneladas em junho para 1,741 milhão de toneladas em julho.

Tempos difíceis

A Bahia vive um ano difícil no que se refere ao comércio exterior. Para se ter uma ideia, em julho passado, as exportações do estado caíram praticamente à metade.

As vendas das empresas baianas para o exterior geraram uma receita de US$707,4 milhões, numa queda de 43,6% em relação a igual mês de 2022.

De quem é a culpa pelo tombo?

Bem, a Bahia exporta basicamente commodities, os produtos brutos, ou pouco beneficiados.

Além disso, a pauta é pouco diversificada. Para completar, o preço e a demanda por esses produtos têm oscilado bastante nos últimos meses.

Olha os números: as exportações de derivados de petróleo caíram 98% no mês passado. Também houve quedas  acentuadas nas exportações de produtos metalúrgicos (-36%), celulose (-11%) e soja (-7,3%).

Já as importações totalizaram US$700,8 milhões no mês, com recuo de 6,7%.

Pacotaço de aumentos

Os pedágios na Estrada do Coco/Linha Verde, na BA-093, na Estrada do Feijão e as tarifas do Sistema Ferryboat e das linhas de longa distância do serviço de transporte rodoviário intermunicipal de passageiros ficaram mais caros esta semana.

No caso do pedágio na BA-093 o reajuste chega a quase 17%, portanto, bem acima de qualquer índice de inflação calculado pelo IBGE ou pela FGV.

Os aumentos foram autorizados pela Agerba, a agência que regula ou deveria regular os serviços públicos na Bahia.

Diz a Agerba que os aumentos das tarifas estão de acordo com o “previsto nos contratos de concessão”.

Perfeito. Contrato foi feito para ser respeitado, cumprido. E o estado da Bahia é rigoroso nisso.

Mas aí tem o outro lado da moeda, não tem? E as obrigações das concessionárias?  E a contrapartida?  As empresas têm feito a sua parte? Feitos os investimentos nas estradas, por exemplo?  A Agerba fiscaliza? Tem o mesmo rigor com as empresas?

Claro que não!

É só observar o que acontece diariamente no  ferryboat. A empresa que administra (tão mal) o sistema faz o que quer, oferece um serviço tosco, e a agência baiana assiste. Nada diz, nada faz.

Dane-se o cidadão, o patrimônio público, o tal do contrato.

A Agerba é uma dessas entidades públicas que, se acabar amanhã, ninguém vai perceber ou lembrar que existiu um dia.

O governador Zema

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, anda queimadíssimo no noticiário político. Em recente entrevista a um jornal de São Paulo andou pregando uma espécie de frente Sul-Sudeste contra o Nordeste. Em uma de suas falas comparou os nordestinos com “vaquinhas que produzem pouco”.

O hoje governador foi durante 26 anos o principal executivo das Lojas Zema. A rede varejista é uma potência. Tem quase 500 pontos de venda no país.  Mais de 20 deles estão na Bahia, principalmente ali na região de Vitória da Conquista.

E olha que notícia boa: o grupo estuda ampliar o número de lojas no Nordeste e o alvo principal é a Bahia, segundo informações do Relatório Reservado.

Que bom que a empresa da família de Zema não pensa como o governador Zema.

A Bahia produz sim, é eficiente e sua gente habilidosa e produtiva. Basta ter oportunidades. Por aqui se faz grandes negócios.

Aliás, o governador Zema daria uma grande prova de competência e eficiência se conseguisse administrar seu estado abrindo mão, por exemplo, dos benefícios e recursos da Sudene, Codevasf e Banco do Nordeste.

Anote

  • A recuperação do emprego formal tem ajudado um setor a crescer com mais força: o de planos de saúde. A Bahia fechou o mês de junho com 1.698.419 de usuários em planos de assistência médica, quase 60 mil a mais em relação a igual mês do ano passado. Já os planos exclusivamente odontológicos registraram 1.759.592 usuários – 144.674 a mais. Ambos os segmentos seguem mantendo a sequência de recordes históricos consecutivos de crescimento, segundo a ANS.
  • No mês de julho, a Bahia foi responsável pelo financiamento de 19,6 mil veículos, entre novos e usados, de acordo com dados da B3. No total, o Estado teve um crescimento de 14% no número de financiamentos na comparação com o mesmo período do ano anterior e de 0,8% em relação a junho. A alta foi puxada pelo segmento de motos. O número de financiamentos na categoria foi 34% maior do que em julho de 2022, mas 10,4% menor do que em junho deste ano. No segmento de autos leves, a alta foi de 8,6% ante o mesmo período do ano passado e de 6,5% comparado com junho.

O número

0,25%

Foi a inflação na Região Metropolitana de Salvador (RMS) em julho. O IPCA acelerou e voltou a registrar crescimento, após ter tido deflação (-0,23%) em junho. Segundo o IBGE, o índice foi puxado pelo grupo transportes. O principal impacto veio dos combustíveis (aumento de 10,38%), em especial, a gasolina (11,04%) e o etanol (10,87%).

Semana que vem

  • A temporada de balanços no Brasil, do segundo trimestre de 2023, se encerra na semana que vem, com grande concentração de divulgação na segunda-feira, 14. Os resultados de Magazine Luiza, Natura, IRB Brasil, JBS, Marfrig, Nubank e XP são os destaques corporativos do período.
  • O IBGE divulga terça-feira a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) Trimestral do 2º trimestre de 2023. Há dados sobre o mercado de trabalho da Bahia.

A coluna A SEMANA é publicada aos sábados. O espaço traz um resumo das notícias mais importantes da semana, sempre com um tom mais crítico e analítico. Além da indústria, aborda temas como o comércio, turismo, política, educação, esporte, cultura, dentre outros. O objetivo é contribuir para formar opinião, esclarecer fatos, desmentir outros, e deixar você ainda mais informado.  


Leia também: BYD alcança a marca de 5 milhões de veículos de energia limpa produzidos

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