A produção de petróleo da União alcançou 99 mil barris de petróleo por dia (bpd) em setembro. O volume é referente aos oito contratos de partilha (95,3 mil bpd) e aos Acordos de Individualização da Produção (AIPs) das áreas não contratadas de Tupi e Atapu (3,94 mil bpd). O resultado é cerca de 11,2% maior do que o registrado no mês anterior, em função do incremento da eficiência operacional dos campos de Mero, Búzios, Sépia e Atapu.
Os dados fazem parte do Boletim Mensal da Produção, divulgado pela PPSA (Pré-Sal Petróleo). Este resultado configura a União como a sexta maior produtora no Brasil, conforme levantamento da ANP. Desde 2017, a produção acumulada de petróleo da União já soma 59,3 milhões de barris.
Em setembro, a União também teve direito a uma produção de gás natural de 185 mil m³ por dia, 2% maior do que o resultado de agosto, referente às participações nos campos de Tupi, Búzios, Espadim, Sapinhoá, Sépia e Tartaruga Verde Sudoeste. A produção acumulada de gás natural é de 270 milhões de metros cúbicos.
Contratos de partilha
A produção total dos contratos em regime de partilha foi de 1,1 milhão de barris de petróleo por dia, 11% maior do que o período anterior em função da boa eficiência operacional dos campos de Mero, Búzios, Sépia e Atapu. São oito contratos em produção.
O campo de Búzios segue como o maior produtor, com cerca de 498 mil bpd, seguido de Mero (374 mil bpd) e Sépia (95 mil bpd). Desde 2017, início da série histórica, a produção total acumulada em regime de partilha é de 938 milhões de barris de petróleo.
Ainda em setembro, a produção de gás natural disponível para exportação em regime de partilha foi de 4,24 milhões de m³ por dia. Búzios foi o maior exportador com 3,7 milhões de m³ por dia, respondendo por 86% do total da produção. Deste total, a União teve direito a uma produção de 122 mil m³ por dia. Desde 2017, início da série histórica, a exportação acumulada de gás natural em regime de partilha é de 2,8 bilhões.
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