No ano em que comemora 70 anos de sua presença no Brasil, a PepsiCo reforça a importância do estado de Pernambuco para a operação nacional e anuncia o plano de expandir em cerca de 30% a capacidade produtiva de snacks na fábrica de Cabo de Santo Agostinho, a 34 km de Recife. As obras na planta já começaram e estão previstas para serem entregues em maio de 2024. Com 10 mil quilômetros quadrados de área construída, a expectativa é que a unidade gere até 300 novos empregos diretos e indiretos.
“A região Nordeste é estratégica para a PepsiCo e temos investido continuamente nela. Prova disso é que nossa capacidade produtiva nos últimos 4 anos aumentou em mais de 50%, incluindo a implementação da nova linha de Torcida. Em alinhamento com nossas metas de crescimento está o impacto direto em novos empregos e no desenvolvimento de Cabo de Santo Agostinho e região”, destaca Marcelo Zanetti, diretor Sr de Operações da PepsiCo Brasil.
A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra, visitou recentemente a fábrica de Cabo de Santo Agostinho – uma das 8 fábricas da PepsiCo no Brasil – para conhecer os planos da companhia para 2024, reforçando o compromisso com o crescimento contínuo do negócio e atenção à comunidade local.
Durante a visita, a governadora destacou a importância da companhia para o estado de Pernambuco. “Grandes empresas como a PepsiCo mudam a realidade das famílias do nosso estado por abrir oportunidades de emprego e renda para a população, além de impactar positivamente outros campos como a capacitação constante dos trabalhadores, o envolvimento da comunidade em práticas positivas para o meio ambiente e o olhar para o futuro com o desenvolvimento de novas culturas”, afirmou.
A nova linha inaugurada pela PepsiCo em Cabo de Santo Agostinho vai atender à produção de Cheetos, Cebolitos e Fandangos.
PepsiCo em Pernambuco
Em todo o estado, a companhia é responsável por quase 700 empregos diretos e pela compra de coco in natura de mais de 80% dos produtores do Vale do São Francisco, garantindo a renda de diversas famílias.
Pernambuco representa também um dos mercados mais importantes para a PepsiCo no Brasil. Além da planta em Cabo de Santo Agostinho, a companhia possui outra fábrica que produz Kero Coco, localizada em Petrolina, e duas fazendas de produção de coco na mesma cidade, sendo as únicas próprias da companhia no mundo.
O estado é responsável por 100% da produção nacional de água de coco da companhia.
Essas fazendas de Petrolina abrigam ainda o projeto piloto de Consórcio Coco-Cacau. A iniciativa tem o objetivo de ampliar as práticas de agricultura regenerativa da companhia, com a redução de emissões de gases de efeito estufa, aumento da saúde do solo e sustentabilidade econômica.
Além disso, o projeto permite que o solo deixe de ter a monocultura de coco-verde e passe a ter um plantio diversificado de modo experimental.
O cultivo de cacau exige um sombreamento que os coqueiros já oferecem, então o consórcio dessas duas culturas permite ganhos em sustentabilidade; com a otimização do uso da terra, da água e dos insumos agrícolas.
A iniciativa contribui ainda para a geração de renda dos produtores de coco da região, a maioria de pequenos agricultores familiares, em cerca de 60%, a partir da adesão ao modelo de plantio da nova cultura.
Pep+
Em linha com Pep+ e sua agenda ESG, chamada globalmente de PepsiCo Positive (pep+) e por meio de outras iniciativas no estado, a PepsiCo impacta positivamente a comunidade pernambucana, a exemplo do que acontece com o programa Reciclar pelo Brasil, projeto de apoio às cooperativas de reciclagem em todo país.
Em 2023, a companhia já recuperou mais de 600 mil toneladas de resíduos, sendo cerca de 8 mil toneladas apenas em Pernambuco, beneficiando 12 cooperativas e 180 cooperados.
Além disso, desde 2020 foram doadas cerca de 21,4 toneladas de alimentos e bebidas PepsiCo para comunidades em situação de vulnerabilidade em Pernambuco. Durante a pandemia, a companhia doou cerca de 4,5 toneladas de Kero Coco para o governo local de Petrolina.
País
Nacionalmente, a companhia anunciou recentemente também a evolução de sua frota de distribuição de produtos, com a implementação de mais de 400 caminhões com baús feitos à base de BOPP plástico flexível de embalagens de snacks, além de PET de garrafas recicladas em sua composição junto à fibra de vidro.
O projeto integra também a instalação de painéis solares de filmes fotovoltaicos orgânicos (Organic Photovoltaics – OPV) – uma tecnologia pioneira no país para frotas e que garante a redução de emissões de gases de efeito estufa (GEEs) em mais de 250 destes veículos.
A iniciativa está em linha com as metas globais da companhia, que preveem a redução de emissões de gases de efeito estufa, globalmente, em 40% até 2030.
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