Criar química para um futuro sustentável e se tornar neutra em emissões de CO² em 2050 são objetivos que estão sendo alcançados na Basf a partir de decisões cada vez mais sendo tomadas por lideranças femininas. No mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, a gigante do setor químico reforça seu compromisso com a ODS 5 da ONU ao promover a equidade de gênero no mundo corporativo e na sociedade por meio da campanha #abraceaequidade.
A busca de soluções inovadoras e a identificação de novas oportunidades de negócio na Basf a só tem sido possível por conta de uma cultura corporativa em que as pessoas são engajadas, trazendo diferentes olhares e perspectivas, e compartilhando suas ideias e soluções. A partir disso, a estratégia de investimento para assegurar representatividade e equidade segue impactando toda a cadeia de valor da companhia. Hoje, a empresa possui cerca 33% dos cargos ocupados por mulheres na América do Sul, além de ter 35% dos cargos de liderança sendo ocupado por elas.
“Promover a equidade de gênero dentro do ambiente de trabalho é direcionar esforços para a construção de espaços e de uma cultura corporativa que valoriza as diferenças e que cria condiçoes e mecanismos para que todas as pessoas possam ter acesso às oportunidades. Isso também inclui olhar de forma atenta e empática para a interseccionalidade das pessoas. A Basf a está em uma jornada para se tornar uma empresa cada vez mais inclusiva, comprometida em aumentar a representatividade de grupos minorizados e fortalecendo uma cultura inclusiva em que todas as pessoas possam experienciar pertencimento”, afirma Barbara Zabori, gerente de Diversidade e Inclusão da Basf a na América do Sul.
O Complexo Acrílico da Basf em Camaçari, Bahia, por exemplo – responsável por produzir matérias-primas para outros produtos como fraldas, tintas, tecidos e adesivos e materiais para construção civil – é conhecido por contar com a presença de mulheres desde sua construção, em 2015, reforçando o desenvolvimento de uma cultura organizacional mais equitativa na área da indústria química.
A unidade produtiva, inclusive, é liderada por Tânia Oberding, diretora de todo o complexo. Para ela, a data é importante para que todas as pessoas entendam a necessidade de novos aprendizados, e da quebra de preconceitos e estereótipos de gênero que ainda se perpetuam e limitam oportunidades. “Trabalhamos para construir um ambiente no qual as mulheres possam desempenhar totalmente seu potencial e, acima de tudo, que se sintam livres, acolhidas e valorizadas”, afirma.
Diante dessa realidade, a fábrica também reconheceu e promoveu recentemente o talento de Larissa Gonçalves, que se tornou a primeira mulher a ocupar o cargo de Supervisora de Operação na unidade de Camaçari, liderando uma equipe de operadores e operadoras da fábrica.
“É interessante observar como é importante ter mulheres no time de supervisão do turno, pois não é algo usual. Busco aproveitar toda oportunidade de conversa sobre diversidade para atravessar os paradigmas que possam interferir no time. Abraçando as diferenças, construímos um ambiente mais flexível e mais inclusivo, onde podemos cultivar o melhor de cada um para colher excelentes resultados”, comenta a Supervisora de Operação na Basf.
Suvinil
Na Suvinil, marca de tintas decorativas da Basf, dentro do laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento, as mulheres ocupam 60% do time, sendo o mesmo percentual para mulheres em posições de liderança. Sabrina Marquezano, responsável pela gerência sênior da área, conta que durante sua jornada na Basf sempre teve acesso a perfis masculinos inspiradores e que precisou entender sobre essa questão quando assumiu a liderança. “Nos espelhamos muito nesses exemplos, mas eu precisei chegar à conclusão de que eu não precisava ser exatamente como esses bons modelos que tive. Entendi que poderia ser eu mesma e trazer toda essa parte feminina de cuidado e empatia para com o time”, conta.
Sabrina acredita que uma vez que a empresa abre essa caixa de diversidade, é possível captar muitos outros talentos. “A equipe de recrutamento do negócio de tintas tem tido a preocupação com a questão da interseccionalidade, de juntar mulheres com diferentes experiências e características, justamente para que a gente consiga formar times com referências diversas, desde químicas especializadas, até líderes da área”, encerra.
Grupo de apoio
A Basf também atua com grupos de afinidade formados por colaboradores voluntários, engajados em discutir e implementar iniciativas que valorizem a diversidade e igualdade. Entre eles está o Women in Basf (WIB), formado em 2016 e que foca em ações de equidade de gênero na companhia, com a participação de mais de 500 participantes na América do Sul, 300 só no Brasil.
A atuação do grupo não se limita apenas em iniciativas de conscientização, mas também de iniciativas que visam o empoderamento de mulheres em diversos níveis hierárquicos, o desenvolvimento de talentos incentivando as a ocuparem cargos de liderança. Um exemplo é um programa de mentoria para mulheres que visa alavancar as carreiras das profissionais que já estão na companhia. A iniciativa é organizada pelo WIB e apoiado pela plataforma Ment For Me.
Uma governança bem estruturada contribui para que as iniciativas de diversidade e inclusão sejam transversais na companhia. Esse tema foi abraçado pela liderança e seus desdobramentos são debatidos em todas as esferas da organização. “Ainda precisamos unir os esforços para que o número de homens e mulheres na liderança, ou em cargos abaixo, seja igualitário. Nós, mulheres, nos fortalecemos juntas. Temos que ter essa rede de apoio para que a gente aumente, cada vez mais, esse número e que consigamos encontrar um equilíbrio saudável e necessário. Tem espaço para todo mundo!”, declara Sabrina Marquezano.
“A Basf está comprometida com os Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs) da ONU Mulheres e entendemos que para alcançar nossos objetivos de inclusão e equidade de gênero, precisamos viver a Equidade de gênero como um valor, que norteia nossas ações e decisões. Queremos continuar promovendo iniciativas, com uma governança estruturada, para construirmos um ambiente cada vez mais acolhedor e genuinamente inclusivo para mulheres”, finaliza a gerente de Diversidade e Inclusão.
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