A Vinícola Aurora fechou 2022 com grandes conquistas no mercado internacional. A empresa alcançou seu maior faturamento nas exportações em 20 anos, registrando alta de 46,6% em valor na venda de vinhos, espumantes e sucos de uva. O volume comercializado ao exterior também cresceu 43,6% frente a 2021, atingindo, mais uma vez, seu melhor resultado em duas décadas.
De janeiro a dezembro de 2022, 1,8 milhão de litros foram exportados para 18 países, tendo os continentes asiático e americanos no topo do ranking. Mais da metade das transações foram de suco de uva integral. Foi justamente esse produto o responsável por abrir novos mercados para a marca, e ampliar as comercializações para a Ásia. Só nos últimos cinco anos, a categoria pulou de 56.890 para 690.523 litros exportados, uma expansão de mais de 1500% nos negócios internacionais.
“Estamos registrando uma frequência mais alta nas exportações, o que mostra a consolidação dos mercados. Só nos últimos cinco anos, tivemos um crescimento de 371% no volume de sucos, vinhos e espumantes. Todos os anos também entramos em novos países. Para 2023, nossa expectativa é ampliarmos em, pelo menos, 20% a nossa participação nas vendas setoriais para o exterior”, planeja Giorgia Mezacasa Forest, supervisora de Exportação e Importação da Vinícola Aurora.
Suco de uva integral
A gestora lembra que, por ser sinônimo de saudabilidade, o suco de uva integral é mais procurado pelos importadores, o que favorece a Aurora, já que é a maior fabricante do Brasil. Além disso, a categoria vai ao encontro das tendências mundiais, de produtos sem álcool ou com teor alcoólico menor que 5%.
“Os insights trazidos pelas exportações para dentro da empresa são de grande valor. Trazemos demandas de mercado por novas embalagens, novos produtos, sabores… é como um grande laboratório do que vai chegar em breve ao Brasil. Com isso, nos antecipamos aos movimentos, lançando novidades não só para os negócios internacionais, mas para o mercado nacional, a exemplo do suco de uva integral gaseificado, que fomos pioneiros, em 2019”, finaliza a supervisora.
Leia também: Produção mineral comercializada cresceu 7% na Bahia em 2022