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Desde julho, a nova política comercial americana tem prejudicado as exportações da indústria de transformação para os Estados Unidos (Foto: CNI)

PIB mantém o pulso, mas indústria perde o ritmo

CNI aponta desaceleração da indústria e importações Recordes

IndústriaNews por IndústriaNews
17/10/2025
em Atualidades
Tempo de Leitura: 4 minutos
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A  Confederação Nacional da Indústria (CNI) manteve em 2,3% a projeção de aumento do Produto Interno Bruto (PIB) do país para 2025. De acordo com o  Informe Conjuntural do 3º trimestre,  divulgado nesta sexta-feira (17), a estimativa reflete as expectativas de alta de 8,3% da agropecuária e de 2% dos serviços, enquanto a perspectiva de crescimento da indústria caiu para 1,6% – segunda revisão para baixo consecutiva. O setor deve sofrer, sobretudo, pela drástica redução do desempenho da indústria de transformação, cuja projeção de alta despencou de 1,9%, no início do ano, para 0,7%. A queda da indústria foi contida pela indústria extrativa, cuja expectativa de crescimento saltou de 2% para 6,2%.

A projeção de crescimento para a indústria da construção também foi revista para baixo, de 2,2% para 1,9%. Segundo a CNI, os juros altos impactaram as vendas do varejo de produtos do setor, a produção de insumos típicos da construção e o número de pessoas, explicando o cenário negativo.

A indústria de transformação é o setor industrial que mais vem perdendo ritmo em relação a 2024, quando expandiu 3,8%. Começou o ano com projeção de 1,9% de crescimento, dado revisto para 1,5% no Informe Conjuntural do 2º trimestre, e chega ao terceiro trimestre com previsão de fechar o ano com alta de 0,7%.

Além da Selic, considerada o principal entrave, três fatores contribuem para a forte desaceleração da indústria de transformação, aponta o diretor de Economia da CNI, Mário Sérgio Telles. “A demanda por bens industriais na economia brasileira vem diminuindo. Além disso, nós tivemos um aumento expressivo das importações. Ou seja, o mercado brasileiro não cresce e, cada vez mais, as importações dominam, inibindo a capacidade de crescimento da produção nacional. O fator mais recente são as tarifas adicionais dos Estados Unidos, principal parceiro comercial da indústria de transformação. Em agosto e setembro, as exportações desse segmento para os EUA caíram 21,4% na comparação com os mesmos meses do ano passado”, pontua.

A queda da expectativa de crescimento da indústria só não foi maior graças ao desempenho positivo da indústria extrativa. O patamar elevado da produção de petróleo desde o início do ano fez a CNI aumentar de 2% para 6,2% a estimativa de alta do setor.

Safra impulsiona agro

A CNI aumentou de 7,9% para 8,3% a projeção de alta da agropecuária. A perspectiva mais positiva para o setor se deve, principalmente, aos resultados surpreendentes da produção agrícola. O setor de serviços, por outro lado, teve o crescimento revisto de 1,8% para 2%, consequência do mercado de trabalho aquecido e do aumento das despesas primárias do governo federal no 2º semestre.

Valor das importações será recorde

Uma combinação de preços mais baixos lá fora e maior demanda brasileira por importados deve fazer com que o valor das importações bata recorde em 2025. Segundo a CNI, o Brasil deve comprar US$ 287,1 bilhões de outros países, alta de 4,8% em relação ao ano passado.

Desde julho, a nova política comercial americana tem prejudicado as exportações da indústria de transformação para os Estados Unidos. Os desempenhos positivos desse setor, da indústria extrativa e da agropecuária nos primeiros meses do ano, no entanto, serão suficientes para que as exportações brasileiras cresçam 2,3% em relação ao ano passado, totalizando US$ 347,5 bilhões, projeta a CNI.

Com isso, a balança comercial deve registrar superavit de US$ 60,5 bilhões, 8,2% inferior ao observado em 2024.

Inflação continuará perdendo força

A CNI acredita que a inflação vai continuar perdendo força. Atualmente em 5,2% no acumulado de 12 meses até setembro, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve fechar 2025 em 4,8%, mesma variação observada no fim de 2024, e acima do teto da meta da inflação de 4,5% em 12 meses. Apesar disso, não há indícios de que o Banco Central vai iniciar o processo de cortes da taxa de juros, a Selic, que deve fechar o ano em 15%. Isso significaria juros reais de 10,3%, bem acima dos 7% de 2024, reforçando uma política monetária profundamente contracionista.

Os juros elevados vão diminuir o apetite de empresas e consumidores por crédito. Por isso, as concessões totais de crédito devem ter crescimento real de 5,5%, quase metade dos 10,7% do ano passado. Os juros altos, a perda de ritmo da indústria e o cenário externo turbulento vão impactar os investimentos, que devem registrar alta de 3%, ante os 7,3% de 2024.

Mercado de trabalho aquecido

O ritmo aquecido do mercado de trabalho até agosto deve diminuir no 2º semestre, projeta a CNI. A expectativa é que a criação de empregos se estabilize nos últimos meses do ano. Ainda assim, espera-se que a massa de rendimento real do trabalho suba 5,4%, um considerável estímulo ao consumo das famílias, cuja estimativa é de alta de 2,3%.

Despesas federais devem acelerar  

A CNI acredita que as despesas do governo vão acelerar no 2º semestre frente ao 1º semestre, estimulando a atividade econômica no final do ano. Isso se deve, sobretudo, ao pagamento de precatórios realizado em julho e à intensificação das despesas discricionárias, que não são obrigatórias por lei e cujo governo tem liberdade para executar. Ainda assim, os gastos federais devem ter crescimento real de 3,5%, contra alta de 3,7% em 2024.


Leia também: Energia das árvores: fonte limpa já responde por 12% do consumo no País

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Tags: CNIConfederação Nacional da Indústriaconstruçãoindústriaindústria da construçãoindústria de transformaçãoinflaçãoPIBSelic
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