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Capa Petróleo, Gás & Biocombustível

Lucro de R$384 milhões marca virada histórica da Eneva no 1º trimestre

Resultado reflete entrada em operação de novos ativos, crescimento da comercialização de gás e GNL e aquisições

IndústriaNews por IndústriaNews
15/05/2025
em Petróleo, Gás & Biocombustível
Tempo de Leitura: 3 minutos
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Eneva

A Eneva é a maior operadora privada de gás natural no país, combustível fundamental para a segurança energética

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A  Eneva, maior operadora privada de gás natural do Brasil, registrou Ebitda recorde de R$1,528 bilhão no primeiro trimestre de 2025 (1T25), um crescimento de 40% em relação ao mesmo período de 2024. O desempenho reflete a entrada em operação de novos ativos, como a UTE Parnaíba VI e a planta de liquefação no Maranhão, o primeiro trimestre com contribuição integral das térmicas adquiridas no quarto trimestre e a forte atuação no mercado de comercialização de gás. A receita operacional líquida totalizou R$4,4 bilhões, alta de 121% na comparação com o 1T24. Já o lucro líquido da companhia somou R$384 milhões, um crescimento de R$445 milhões, comparado ao prejuízo de R$61 milhões, registrado no mesmo período do ano anterior.

O Ebitda recorde acontece a despeito de um menor despacho termelétrico no Parnaíba, de uma contribuição ainda parcial do resultado dos novos ativos, cuja entrada em operação aconteceu ao longo do 1T25, e de aproximadamente R$95 milhões em custos não recorrentes incorridos no período, majoritariamente relacionados a: (i) entrada em operação faseada dos ativos; (ii) fees de consultoria e integração dos ativos adquiridos no 4T24; e (iii) recontabilizações de entrega de energia, custos de transporte e perdas de gás, também referentes ao trimestre anterior.

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No trimestre, a Eneva deu início à operação comercial da Parnaíba VI, agregando cerca de 90 MW ao portfólio da companhia. Também concluiu o ramp-up (aumento gradual da produção até a capacidade plena) das plantas de liquefação no Complexo Parnaíba, que atingiram 100% da capacidade nominal em fevereiro, com uma contribuição de R$ 55 milhões ao Ebitda. O segmento de comercialização de gás, por sua vez, respondeu por R$163 milhões do resultado, suportado por operações oportunísticas e conjunturais no mercado de GNL e pela expansão da base de clientes conectados à malha de transporte de gás.

No primeiro trimestre de 2025, as térmicas adquiridas no quarto trimestre contribuíram para o resultado com contratos vigentes que adicionaram R$440 milhões ao Ebitda. Os investimentos totalizaram R$861 milhões no 1T25, sendo R$529 milhões destinados ao projeto do Complexo Termelétrico Azulão 950, no Amazonas, principal frente de crescimento da companhia.

Solidez financeira  

A Eneva encerrou o trimestre com caixa de R$4,8 bilhões, crescimento de R$900 milhões em relação ao 4T24. A relação dívida líquida/Ebitda  ajustado fechou em 2,6x, mantendo a trajetória de desalavancagem observada desde 2023. A companhia também aprovou a construção do terceiro trem da planta de liquefação no Maranhão, que elevará a capacidade total para 900 mil m³/dia.

“Mesmo com o período chuvoso e o já esperado menor despacho térmico realizado nesse trimestre, tivemos o maior Ebitda da história da Eneva, o que mostra a resiliência e a capacidade de execução da companhia. Com novos ativos em operação, avanços no GNL e uma posição financeira robusta, estamos preparados para o próximo ciclo de crescimento”, afirma Marcelo Habibe, diretor-executivo de Finanças e Relações com Investidores da Eneva.

Sobre a Eneva

A Eneva é a maior operadora privada de gás natural no país, combustível fundamental para a segurança energética. Brasileira, a companhia atua na exploração, produção e no fornecimento de energia. Opera 15 campos de gás natural nas Bacias do Parnaíba (MA) e Amazonas (AM), totalizando uma área de concessão superior a 63 mil km², a maior do Brasil.

A Eneva também é a maior operadora termelétrica do Brasil, com um parque de geração com 6,8 GW de capacidade contratada, incluindo usinas nos estados do Maranhão, Ceará, Sergipe, Roraima, Espírito Santo e o Complexo Solar Futura, na Bahia.


Leia também: Eletrobras tem prejuízo de R$81 milhões no 1º trimestre de 2025

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Tags: BahiaCearáEnevaEspírito Santogás naturalGNLMaranhãoRoraimaSergipe
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